Literatura

No lançamento "Instantes de um tempo interior", publicado pela Literare Books International, a renomada professora de filosofia propõe a elevação de consciência por meio de 166 poemas

 

Rimas, beleza, métrica e musicalidade. A renomada professora de filosofia Lúcia Helena Galvão apresenta o seu lado poetisa no livro “Instantes de um tempo interior”, lançado pela Literare Books International. Com uma linguagem acessível, a autora propõe a elevação de consciência e compartilha com o leitor poemas reflexivos que mesclam experiências vividas por ela, filosofia, espiritualidade, mitologia grega e romana.

 

Instantes de um tempo interior é um compilado de 166 poesias escritas em diferentes fases da vida de Lúcia Helena, cuja escrita demarcou momentos de provas, reflexão, medo, fé e superação. É a partir desses registros que a poetisa busca inspirar o mesmo impulso e desejo de vitória nos leitores: é possível superar as barreiras impostas ao longo do caminho e conquistar o que almeja.

 

[...]
Mas sei que há tempo para os sonhos
e tempo para conquistar os sonhos.
É no momento da conquista que ora me encontro,
olhando o horizonte, agora tão distante...
E se meus olhos se enchem de lágrimas,
já não é a ardente Glória o que sinto,
mas um estranho sentimento,
espécie de saudade
de um mundo que ainda não construí.

(Instantes de um tempo interior - "Valkíria", p. 253)

 

 

Seja rodeada de alegria ou melancolia, Lúcia Helena Galvão procura capturar, por meio de lentes filosóficas, a complexidade de viver. Para a autora, os poemas são ferramentas capazes de incentivar as pessoas a desenvolverem o pensamento crítico e, acima de tudo, buscarem suas próprias reflexões sobre a existência.

Professora de Filosofia na Organização Internacional Nova Acrópole há 33 anos, poetisa, roteirista de peças de teatro e escritora, as poesias de Lúcia Helena Galvão já foram convertidas em letras de músicas interpretadas por Zizi Possi, Flávia Wenceslau e o conjunto “Música do Interior”.

 

Ficha técnica:
Título: Instantes de um tempo interior
Autora: Lúcia Helena Galvão
Editora: Literare Books International
Categoria: Não Ficção
Nº da edição: 1ª edição, 2023
ISBN: 9786559225323
Páginas: 272
Preço: R$ 69,90
Onde encontrarAmazon e Literare Books

 

Roda de conversa será realizada no dia 13/04, na Biblioteca Sinhá Junqueira. A Mostra vai até junho e é realizada com recursos do edital Cidadania/ Cultura LGBTQIA+ do ProAC - Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo
 
Eliana Alves Cruz é autora homenageada do mês e participa da Mostra Identidade-s, contemplada pelo ProAC Expresso

 

A 1ª MOSTRA IDENTIDADE-S NA LITERATURA, que está sendo realizada na Biblioteca Sinhá Junqueira, em Ribeirão Preto, dedica o mês de abril à escritora Eliana Alves Cruz. O destaque é a roda de conversa com a escritora e jornalista, no dia 13/04, às 19h. A Mostra é um projeto da Biblioteca Sinhá Junqueira e da Fundação Educandário Cel. Quito Junqueira, promovida com recursos do Governo do Estado de São Paulo por meio do Edital ProAC Expresso, da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa. A iniciativa tem apoio do Hotel Mont Blanc Premium e parceria da Girassol Caminhos Criativos.
 
Eliana é autora do premiado livro “Água de Barrela”, que conta a história da sua família desde os tempos da escravidão por meio de narrativa das várias mulheres negras presentes no romance, que vão construindo as suas identidades, seus discursos de lutas e batalhas pela liberdade e sobrevivência. “Eliana nos coloca de forma firme e certeira algumas questões que envolvem a nossa identidade e, principalmente, o quanto é diverso o nosso Brasil. Como uma mesma situação pode ter diversas abordagens e formas de se enxergar, de acordo com a construção da identidade de cada um”, coloca o curador da Mostra, Adonai Ishimoto. 
 
“Toda construção sociocultural passa por um coletivo. A Eliana tem uma escrita que, ao mesmo tempo em que ela consegue tocar na individualidade, ela também consegue alcançar o coletivo, consegue levantar e fazer menos óbvias algumas relações entre grupos e pessoas”, afirma Ishimoto. “Esse convite é para que o nosso público de Ribeirão Preto e região possa conhecer os seus pensamentos e dialogar diretamente com a escritora, sugerindo ressignificados para alguns temas pertinentes em nossa sociedade atual”, completa. 
 
A roda de conversa será mediada por Washington de Paula, artista e arte-educador, que tem trabalhos de direção, produção e atuação em espetáculos que abordam as questões da diversidade e gênero. As inscrições podem ser feitas pelo link: https://forms.gle/YW9DaAPNiQztuwN37. A atividade é gratuita, mas as vagas são limitadas. 
 
A MOSTRA IDENTIDADE-S NA LITERATURA vai até junho e contará ainda com a participação das escritoras Cidinha da Silva e Natalia Borges Polesso. Em março, a autora convidada foi Amara Moira.
 
Sobre a escritora
Eliana Alves Cruz é jornalista e escritora. É roteirista na ViacomCBS Brasil e colunista do Uol Esporte. Com o livro “Nada digo de ti, que em ti não veja”, de 2020, ela aborda milícia, racismo, fake news, delação premiada, fanatismo religioso e transexualidade. É autora do romance “Água de barrela”, que conta a história da sua família desde os tempos da escravidão e, com esse livro, recebeu o primeiro lugar, em 2015, no Prêmio Oliveira Silveira, promovido pela Fundação Cultural Palmares. Em 2016, integrou a edição 39 da série Cadernos Negros, com poemas de sua autoria e, no ano seguinte, contribuiu com a série com dois contos, entre eles a narrativa de ficção científica “Oitenta e oito”. Seu romance “O crime do cais do Valongo”, faz um resgate da memória social e cultural afro-brasileira. Eliana também foi chefe do Departamento de Imprensa da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos e vice-presidente do Comitê de Mídia da Federação Internacional de Natação e foi responsável pelo site www.blacksportclub.com.br, voltado para o resgate da presença negra no esporte.
 
SERVIÇO 
 
Dia: 13/04 - roda de conversa com Eliana Alves Cruz, mediada por Washington de Paula
Horário: das 19h às 21h
Vagas: 60
Tema: Escrever vivendo ou viver escrevendo?
 
Resumo: Por que escrever? E escrever significa o quê? Em uma reflexão a partir das existências e dos processos de criação, a escrita ganha corpo, enche de ressignificados e faz do avesso estruturas antes bem solidificadas. O quanto há de vida na escrita? O quanto há de identidade em um texto?
 
Mediador: Mestrando em Artes Cênicas pelo PPGAC - Universidade Federal de Uberlândia. Artista de teatro e arte educador. Integrante da Cia Quadro Negro e Cia Teatral Tertúlia. Dirigiu os espetáculos "Húmus: Corpos Invisíveis" (2018) e "Aquele Outro (2015)" sobre questões LGBTQIA+, gênero e negritude. Produziu e atuou no espetáculo " Gulliver - Um gigante diferente" sobre diversidade e gênero para o público infantil.
 

Agenda começa nesta terça-feira (15/03) com oficina do educador Nivaldo Brito para alunos e educadores da entidade Obreiros do Bem, além de literatura, contação de histórias e cinema, no sábado (19/03)

 

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto está com uma agenda repleta de atrações nesta semana: oficina de leitura para os alunos e educadores do Obreiros do Bem, clube de leitura sobre o livro “Agnes Grey”, de Anne Brontë, contação de história na Biblioteca Sinhá Junqueira e a última edição do Cine Fórum, com o filme “O Beco das Ilusões Perdidas” de 1947. Todas as atividades são gratuitas.

 

 

A programação cultural começa nesta terça-feira (15/3) com a participação do educador Nivaldo Brito na Oficina “Mediação de Leitura”, em duas seções: a primeira, às 9h, para os alunos do Obreiros do Bem (Rua Gui Saad Salomão, 880, no Parque Ribeirão Preto), e a segunda, às 17h, para os educadores da instituição. As duas atividades educativas são exclusivas para a entidade.

 

 

Clube do Livro

No sábado (19/3), às 16h, acontece o tradicional Clube do Livro. A obra escolhida para leitura e debate neste mês foi “Agnes Grey”, de Anne Brontë. O encontro será remoto, pela plataforma de reuniões Zoom e tem a curadoria da bibliotecária Gabriela Pedrão.

 

 

O romance retrata a era pós-Vitoriana e sua temática realista. A caçula da família Brontë, Anne, tem o dom da escrita assim como suas outras irmãs escritoras, Charlotte e Emily. Ela cria uma protagonista disposta a enfrentar as convenções sociais da época e se firmar como uma mulher corajosa e dona de si, contrapondo a ideia das “mocinhas românticas” do período. A obra narra a trajetória da caçula, governanta de famílias da classe aristocrática inglesa, suas lutas, questionamentos e a relação com o amor.

 

Contação de História

A Biblioteca Sinhá Junqueira (Rua Duque de Caxias, 547, no centro) recebe, às 16h, a Contação de História “Histórias de Mário”, com a pedagoga, mediadora de leitura e contadora de histórias, Thayene Alves. A contação será em homenagem ao poeta modernista Mário de Andrade, figura ativa na organização da Semana de 1922 – que está sendo homenageado pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto durante a agenda deste ano, em razão do seu centenário.

 

 

Cine Fórum

Também no sábado (19/3), às 18h, acontece o último encontro do Cine Fórum. Neste sábado, o filme apresentado será “O Beco das Ilusões Perdidas” (1947), baseado na obra de mesmo título, escrita por William Lindsay Greshan. O encontro é mediado pelos Gêmeos do Cinema, André e Marcos de Castro. A sede da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto será o ponto de encontro, localizada na Rua Professor Mariano Siqueira, 81, no Jardim América. Para participar é obrigatório o uso de máscaras e apresentação da carteira vacinal.

 

 

“O Beco das Ilusões Perdidas” conta a história de Stanton Carlisle e da psicóloga Lilith, que aplicam golpes nos milionários da cidade, argumentando que podem ler mentes. Assim que a fraude é descoberta, com a traição da psicóloga, Stanton é perseguido pela polícia e acaba se tornando um alcoólatra sem perspectivas.

 

SERVIÇO:

 

Data: 15 de março | 9h e 17h
“Oficina de mediação de leitura”
, com Ni Brisant, poeta.
Local: Obreiros do Bem – Rua Gui Saad Salomão, 880, no Parque Ribeirão Preto, em Ribeirão Preto.

 

Data: 19 de março (sábado) | 16h
Clube do Livro, “Agnes Grey”, de Anne Brontë. 
Com Gabriela Pedrão, bibliotecária.
Transmissão: plataforma de reuniões ZOOM, no link: https://us02web.zoom.us/j/87944970889.

 

Data: 19 de março (sábado) | 16h
Contação de Histórias “Histórias de Mário”
, com Thayene Alves, pedagoga, mediadora de leitura e contadora de histórias.
Local: Biblioteca Sinhá Junqueira – Rua Duque de Caxias, 547, centro de Ribeirão Preto.

 

Data: 19 de março (sábado) | 18h
Cine-Fórum “O Beco das Ilusões Perdidas”, de 1947, baseado no livro "O Beco das Ilusões Perdidas" (Nightmare Alley), do autor William Lindsay Gresham. Classificação: 14 anos. Filme raro. 111 minutos.
Local: Sede da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto – Rua Professor Mariano Siqueira, 81, bairro Jardim América, em Ribeirão Preto.

 

Sobre a Fundação

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade, hoje considerada a segunda maior feira a céu aberto do país. Em 2020, a Feira tornou-se internacional e em 2021 realizou sua 20ª edição, pela primeira vez, no formato on-line, devido à pandemia do Coronavírus.

Com uma trajetória sólida, projeção nacional e agora internacional, ao longo de seus 20 anos, a entidade ganhou experiência e, atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação do Livro e Leitura se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

Apostando na aventura e na ficção científica, 30º quadrinho da editora Comix Zone, escrito e ilustrado por Danilo Beyruth, terá também distribuição de exemplares gratuitos em instituições sociais de São Paulo através de ação da Filmland

 

 

O lançamento da editora Comix Zone chegou ao mercado mostrando a que veio. “Corso”, de Danilo Beyruth, foi o título mais vendido da Amazon, na categoria HQ, desde que foi disponibilizado na plataforma de vendas no dia 21 de janeiro. Com 232 páginas, o livro de histórias em quadrinhos reúne aventura e ficção científica - o que deve tornar elástico seu alcance entre públicos de diferentes perfis.

 

O livro traz a história de Corso, um talentoso piloto da República dos Cães, que tem um inesperado encontro com as forças da Monarquia dos Gatos e vai parar num planeta desconhecido e nada hospitaleiro onde terá que sobreviver para retomar sua missão. Ali, ele vai descobrir algo que nunca julgou ser possível.

 

 

As inspirações literárias de Danilo Beyruth remetem à sua infância e a diversão é sua opção de isca para conduzir o leitor a reflexões pessoais a partir de questões comportamentais e olhares sobre o mundo trazidas pelos personagens. Há, sim, um certo tempero político, mas o autor explica que embora não haja como escapar dessa conotação, o caminho escolhido está diretamente ligado aos animais. “Cães são animais de matilha, com organização hierárquica. Gatos são mais pomposos e solenes”, fala o quadrinista.

 

Além da venda on-line pela Amazon - de forma exclusiva -, “Corso” tem versão física que pode ser encontrada em gibiterias e livrarias de São Paulo, como a Comix, Monstra e Comic Boom, ente outras. Quem aprecia o manuseio das páginas de papel vai gostar do acabamento de luxo, com capa dura, verniz localizado e impressão em off-set de alta gramatura.

 

Alcance social

Outro desempenho importante de “Corso” é sua participação na segunda ação de doação de livros para jovens de instituições sociais da periferia da cidade de São Paulo, realizada pela Filmland, produtora brasileira de cinema, por meio do Pro-Mac - Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais e Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. O objetivo da iniciativa é estimular a criatividade por meio da leitura e, no caso de “Corso”, 600 mil exemplares serão distribuídos gratuitamente entre as instituições Sylvio Passarelli (entidade não governamental com foco na educação para jovens), e Casa do Povo (centro cultural que revisita e reinventa as noções de cultura, comunidade e memória) e Secretaria Municipal de Cultura.

 

“A Filmland quer levar um pouco do universo HQ aos jovens atendidos por essas instituições e, quem sabe, dessa forma, contribuir com o surgimento de novos autores e quadrinistas’, destaca Tubaldini Shelling, produtora da Filmland Internacional. “É um público com pouco acesso aos lançamentos literários de forma geral, especialmente os conteúdos do mundo geek, mangá e HQs, que costumam ser os mais atraentes entre os jovens”, completou Shelling.

 

“Especialmente num país como o nosso, ainda com baixo hábito de leitura, essas ações são muito importantes. Uma obra em quadrinhos também pode ajudar a estimular mudanças na vida das pessoas”, pontua Danilo Beyruth, que também é cartunista, ilustrador, publicitário premiado no HQ Mix e reconhecido como um dos maiores nomes brasileiros dos quadrinhos na atualidade.

 

Além de produções de ficção científica, Danilo assina criações de histórias de super-heróis, HQ com foco no cangaço e na colônia japonesa de São Paulo, e histórias de terror, como “Love Kills”, primeiro livro distribuído pela Filmland dentro do Pro-Mac. No cinema, sua HQ “Samurai Shirô” inspirou “A Princesa da Yakuza”, superprodução de ação produzida pela Filmland. Foi colaborador na criação de personagens para o filme “Motorrad - também da Filmland -, selecionado para o Toronto Film Festival. Seus trabalhos como quadrinista foram publicados na Espanha, Alemanha, França, Itália, Portugal e Argentina.

 

 

SOBRE A PRODUTORA - FILMLAND

Criada em 2001, a Filmland Internacional é uma produtora cultural de grandes produções de teatro e filmes, para o mercado nacional e internacional, que tem como produtora Tubaldini Shelling. Em seu portfólio, há diversos filmes muito bem recebidos pelo público e prestigiados em festivais. Entre eles, “O Vendedor de Sonhos”, baseado no livro de Augusto Cury e dirigido por Jayme Monjardim, que está entre as 10 maiores bilheterias nacionais em 2016, lançado pela Warner Bros - tornou-se também um dos maiores sucessos da Netflix na América Latina.

 

A Filmland traz também em seu currículo o longa Divórcio, com direção de Pedro Amorim e os atores Murilo Benício e Camila Morgado no elenco, também lançado pela Warner Bros. O filme ficou entre as 10 maiores bilheterias nacionais e foi vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na categoria comédia, pela Academia Brasileira de Cinema.

 

A produtora já teve 4 filmes no top#10 da bilheteria nacional e dois filmes que foram sucesso de vendas internacionais. Entre suas produções mais ousadas está “Motorrad”, um thriller que foi sensação no festival de Toronto (TIFF 2017). Recentemente, concluiu a superprodução “A Princesa da Yakuza”, um filme de ação dirigido por Vicente Amorim, com Jonathan Rhys Meyers no elenco, lançado em 2021. Atualmente, a Filmland está desenvolvendo vários filmes de gênero, que vão da fantasia à aventura.

Perseverança, resiliência, criatividade, talento e dedicação são algumas qualidades em comum na trajetória inspiradora de 34 mulheres que batalham para mudar a realidade

 

 

Ler ou ouvir uma história inspira, fortalece e faz acreditar na capacidade de transformar as vidas. No livro “As Donas da p**** toda” os leitores encontram histórias de luta, amor, felicidade e muito mais para inspirar a trilharem o próprio caminho de sucesso pessoal e/ou profissional. A ideia é abrir espaço para uma nova era, em que a mulher pode e se sente segura em se colocar no centro do desafio. Com força e coragem, rompe as barreiras impostas pela sociedade ainda patriarcal.

 

A obra traz relatos e experiências transformadoras de superação, coragem e determinação, que mostram que ainda há muito a ser conquistado; para isso, é importante que, cada vez mais, as mulheres tenham consciência que um futuro melhor depende das ações do presente. A obra tem o objetivo de inspirar pessoas a evoluírem em busca de uma sociedade mais igual, acolhedora e livre de preconceitos.

 

Em épocas antigas, o conteúdo deste livro - escrito por um grupo de mulheres fortes e corajosas - bem provável seria censurado e todas queimadas na fogueira. Felizmente, os tempos são outros e não se corre mais esse risco.

Porém, apesar dos avanços conquistados, as mulheres ainda são “queimadas” de outras maneiras. Para mudar essa realidade e transformar o futuro, é preciso aprender com os erros cometidos, sejam próprios ou de outras. 

"Participar desta obra é uma realização pessoal muito grande. O livro me proporcionou um profundo momento de reflexão: completei 50 anos em agosto e pude relembrar e agradecer às pessoas que fizeram e fazem parte da minha trajetória profissional. Sem falar que estou ao lado de trinta e três mulheres superpoderosas que, cada uma a seu modo, ressaltam a força da mulher brasileira", enfatiza a coautora e jornalista, Vanessa Giannellini

 

As donas da p**** toda” - publicada pela editora Literare Books International - tem a coordenação editorial de Juliana Serafim e conta com a participação de 34 mulheres incríveis, que compartilham as histórias com o objetivo de inspirar e incentivar outras mulheres a fazerem a diferença.

 

Compõem esta obra: Adriana Candido, Adriana Pontin, Ana Cláudia Peixoto, Angela Batisti, Bárbara Simões, Berenice Homobono Balieiro, Beth F. Kassis, Bianca Silva de Farias, Camila Theobald, Carolina Mello, Clarissa Bottega, Claudete Ivanchichen Klayme, Daniela Seixas Moschioni, Daniella de Oliveira Santos Leal, Débora Priscila André, Elaine Coelho da Silva Von Hohendorff, Fernanda Cruz Vieira Ferreira, Flavia Leonardo, Franciane Péterle, Julia Falci, Juliana Paulon, Juliana Serafim, Kelen Turmina, Leydiane Nascimento, Liliane Aleixo, Marcia Povoa, Marilia Carini, Mônica Moraes Vialle, Patrícia J. Santana, Perla Tatiany Rocha Silva, Priscila Sarmento Germano, Quelen Jaqueline Silva Rodrigues, Simone S. Santos e Vanessa Giannellini.

 

Sobre a coordenadora editorial:  Juliana Serafim - É fundadora e CEO da Butiá Digital. Desde 2011, tem ajudado clientes a conquistarem grandes resultados por meio do marketing digital. É idealizadora dos métodos “Segredo da Butiá” e “Novo Universo Digital”, que conta com cursos on-line de planejamento, marketing e publicidade. Atua como Mentora e Consultora de marketing digital e possui mais de 20 anos de experiência na área de marketing. Em 2017, teve sua empresa Butiá Digital premiada como case de sucesso Nacional do BNDES. Em 2018, lançou a obra “Marketing – manual dos 5 passos de como montar um planejamento estratégico de marketing” e peças publicitárias com aplicação do neuromarketing; em 2019, Plano de marketing para as redes sociais em 8 passos; e, em 2020, Funil de vendas – como vender no automático.

Atividade, que terá a história “Kalimba” como atração, integra a programação do evento realizado pela ABIC – A Brincadeira como Inclusão da Criança. Durante toda a manhã serão promovidas ações para que crianças com e sem deficiências tenham a oportunidade de brincarem e se divertirem juntas

 

 

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, a convite da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, realiza neste sábado (11/12), às 10h30, a atividade de Contação de História “Kalimba”, no Parque Maurílio Biagi (Avenida Elpídio Gomes, 327, Vila Amelia), em Ribeirão Preto. Após a realização, o conteúdo estará disponível no site da Fundação (https://www.fundacaodolivroeleiturarp.com/) para acesso.

 

O evento, que acontece de forma presencial e gratuito, terá ainda brincadeiras e atividades de conscientização realizadas pela ABIC (A Brincadeira como Inclusão da Criança) - que consiste em reunir crianças com e sem deficiências para brincarem juntas, desfrutando de atividades lúdicas, interativas, culturais, artísticas, esportivas e sensoriais. Também serão arrecadados produtos de higiene para doação à Associação In Pacto, que atende pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

 

Contação de História

A história do livro infantil angolano, “Kalimba”, escrito por Maria Celestina Fernandes, conta as aventuras do menino Kababo e de seu amigo, o pássaro Kalimba, e será contada por Palmira Souza Osunwende, pedagoga, produtora cultural, arte-educadora. A atividade também terá interpretação em Libras e tem curadoria da Pretoteca Zenaide Zen, parceira da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto.

 

SERVIÇO
Contação de História “Kalimba”, inspirada no livro de Maria Celestina Fernandes
Com Palmira Souza Osunwende, pedagoga, produtora cultural, arte educadora
Data: 11 de dezembro (sábado)
Horário: 10h30
Local da atividade: Parque Maurílio Biagi – Avenida Elpídio Gomes, 327, na Vila Amelia, em Ribeirão Preto.
Evento gratuito


Sobre a Fundação

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade. Hoje, é considerada a segunda maior feira a céu aberto do país. Em 2020, a Feira tornou-se internacional e neste ano de 2021 realizou sua 20ª edição, pela primeira vez, no formato on-line, devido à pandemia do novo Coronavírus. O evento permitiu a presença e a interatividade do público e conectou um público de 27 países: foram aproximadamente 110 horas transmitidas ao vivo e on-line, no período de 20 a 29 de agosto, num total de mais de 60 atividades.

Com uma trajetória sólida e projeção nacional e agora internacional, ao longo de seus 20 anos, a entidade ganhou experiência e, atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

Durante os dias 20 a 26 de novembro, as atividades on-line e presenciais da entidade serão realizadas em parceria com a biblioteca itinerante afrocentrada, a Pretoteca Zenaide Zen

 

 

 O tempo, a literatura e a leitura. Estas serão as temáticas das próximas atividades promovidas pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto que conta com a curadoria da Pretoteca Zenaide Zen, uma biblioteca itinerante afrocentrada, mantida por pessoas negras, que surgiu no início deste ano com a proposta de construir um acervo literário de autores e autoras negras, resgatando a história e humanidade do continente e da diáspora africana. As atividades acontecem nos dias 20, 23, 24, 25 e 26 de novembro e abordarão o Irokó (o orixá que rege o tempo e o espaço, segundo as nações brasileiras Jeje e Ketu).

 

Encontro presencial

A primeira atividade será a contação de história “Oralidade do tempo - histórias para os nossos erês” e acontece neste sábado (20/11), às 8 horas, de forma presencial em Ribeirão Preto, para os alunos da Escola Marista Social Ir. Rui. Brincar, contar histórias, rir e divertir: é com essa energia que o encontro proporcionará um momento descontraído para a aprendizagem. A contação de história será realizada por Daniella Pereira, da Pretoteca Zenaide Zen e do Griot Clubinho de Leitura. Na sequência, às 9h, Fabricio Bispo e Kamila Andrade, poetas e arte-educadores, apresentam um Sarau literário para os estudantes. A proposta deste encontro é gerar uma reflexão e incentivar os jovens no contato com a poesia. “Queremos despertar a veia cultural que, às vezes, está adormecida nas crianças e mostrar que todo mundo consegue fazer poesia. É possível!”, destaca o poeta Fabricio Bispo. A atividade é exclusiva para estudantes da Escola Social Marista Ir. Rui, fechada ao público. Posteriormente, as duas atividades estarão disponíveis na plataforma da instituição.

 

Encontros On-line

Durante a semana, mais quatro atividades serão realizadas, todas transmitidas pelos canais digitais da Fundação do Livro e Leitura.  Na terça-feira (23/11), às 20 horas, acontece o encontro “Tempo ancestral - a sabedoria dos nossos mais velhos”, com a participação dos escritores Paulo Ifatide Ifamoroti, Odete Silva e Maria Helena Ramos. Neste bate-papo, os escritores irão abordar a memória dos povos africanos, passada de geração para geração, aliada com as experiências sobre livro, literatura e arte. A atividade acontecerá pelo Instagram da Fundação do Livro e Leitura.

Na quarta-feira (24/11), às 20 horas, acontece uma roda de conversa sobre a Lei Nº 10.639, com Rosana Monteiro (ex-coordenadora para implementação da lei em Ribeirão Preto) e Rafael dos Anjos, coordenador do Centro de Referência para as Educação Étnico-Racial. Com o tema “É tempo de aprender - o verdadeiro alimento”, as participantes irão discutir a necessidade do ensino da história e cultura africana e indígena no Brasil. A atividade acontece pela plataforma de reuniões Zoom e canal do Youtube da Fundação do Livro e Leitura.

No dia 25/11 (quinta-feira), às 20h30, o encontro digital terá o tema “Pra ontem - um papo sobre autonomia e autogestão”, com a participação de Camila Oliveira e Marcelo Domingos, integrantes da Pretoteca Zenaide Zen, e Eduardo Donaire, da Biblioteca Zumbi dos Palmares - Apresentação Acervo da Biblioteca. O bate-papo irá falar sobre livros, bibliotecas, literatura e arte com base nos princípios de autonomia e autogestão. A atividade acontece no Instagram da Fundação do Livro e Leitura.

Para encerrar a agenda, acontece no dia 26/11 (sexta-feira) duas atividades: a partir das 20 horas, Iuliana Rodrigues do Resenha Preta, do Clube da Leitura; Carol Gregório, produtora cultural da BSJ e Melina Oliveira, da Pretoteca Zenaide Zen, discutem a “O tempo como um eterno recomeço”. Após o bate-papo, a Cia. Quadro Negro fará uma leitura dramática do livro “Os 3 Esús e o Tempo”, de Rodrigo Cândido. A atividade acontece no Instagram da Fundação do Livro e Leitura.

 

Parceria

Camila Oliveira, integrante da Pretoteca, destaca que a proposta da programação é proporcionar diversas linhas de discussões. “Vivemos numa sociedade, fruto da colonização, que historicamente luta contra o tempo, sempre se movendo entre passado e futuro. A temática foi escolhida para refletirmos como esse tempo nos afeta enquanto pessoas pretas, os reflexos na nossa luta e organização de povo, já que a nossa ancestralidade africana ensina que o tempo é nosso aliado”, explica. Segundo ela, a programação irá trazer ferramentas da oralidade, da leitura e da escrita para conectar passado, presente e futuro. “Nosso público são as pessoas pretas, e sempre a ideia é proporcionar o levante do nosso povo, africano da diáspora Brasil, através de debates lúcidos e inspiradores”, conclui.

Todas as atividades têm curadoria da Pretoteca Zenaide Zen e são gratuitas e abertas à população.

 

SERVIÇO:
8h | Contação de história: Oralidade do tempo - histórias para os nossos erês”, com Daniella Pereira
9h | Sarau literário com Fabricio Bispo e Kamila Andrade
Data: 20/11(sábado)
Atividade exclusiva para estudantes da Escola Marista Social Ir. Rui. Fechada ao público.

Live: “Tempo ancestral - a sabedoria dos nossos mais velhos”, com Paulo Ifatide Ifamoroti, Odete Silva Dias e Maria Helena Ramos
Data: 23/11(terça-feira)
Horário: 20 horas
Plataformas de exibição: Instagram (@fundacaolivrorp), plataforma digital (www.fundacaodolivroeleiturarp.com) e Youtube (www.youtube.com/user/FeiraDoLivroRibeirao)

“É tempo de aprender - o verdadeiro alimento” - Roda de conversa sobre a Lei 10.639, com Rosana Monteiro e Rafael dos Anjos 
Data: 24/11 (quarta-feira)
Horário: 20 horas
Plataformas de exibição: Plataforma de reuniões Zoom (Link https://us02web.zoom.us/j/81833772230)


Live “Pra ontem - um papo sobre autonomia e autogestão”, com Camila Oliveira, Marcelo Domingos e Eduardo Donaire
Data: 25/11 (quinta-feira)
Horário: 20h30
Plataformas de exibição: Instagram (@fundacaolivrorp), plataforma digital (www.fundacaodolivroeleiturarp.com) e Youtube (www.youtube.com/user/FeiraDoLivroRibeirao)


Live: “Circularidade - o tempo como um eterno recomeço”, com 
Iuliana Rodrigues, Carol Gregório e Melina Oliveira
Data: 26/11 (sexta-feira)
Horário: 20 horas
Após o bate-papo, a Cia Quadro Negro fará uma leitura dramática do livro “Os 3 Esús e o Tempo”, de Rodrigo Cândido
Plataformas de exibição: Instagram (@fundacaolivrorp), plataforma digital (www.fundacaodolivroeleiturarp.com) e Youtube (www.youtube.com/user/FeiraDoLivroRibeirao)


Sobre a Pretoteca

A Pretoteca Zenaide Zen é uma biblioteca itinerante afrocentrada que surgiu em 19 de janeiro de 2021. O dia e mês foram escolhidos por se tratarem da mesma data de nascimento de Zenaide Zen que negou seu sobrenome ‘Pereira da Silva’, por acreditar que este nome não fazia parte da sua história, adotando o sobrenome Zen (de Zenaide) e significa equilibro. Criada e mantida por pessoas negras, a Pretoteca Zenaide Zen tem o objetivo de construir um acervo literário de autores e autoras negras, oferecido à comunidade preta. Além do acervo, realiza grupos de leitura, contação de história, debates sobre a contemporaneidade, entre outras atividades que visam questionar a condição do negro na diáspora brasileira e oferecer alternativas de existência que não a da sociedade branca-ocidental.

Sobre a Fundação

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade. Hoje, é considerada a segunda maior feira a céu aberto do país. Em 2020, a Feira tornou-se internacional e neste ano de 2021 realizou sua 20ª edição, pela primeira vez, no formato on-line, devido à pandemia do novo Coronavírus.

Com uma trajetória sólida e projeção nacional e agora internacional, ao longo de seus mais de 20 anos, a entidade ganhou experiência e, atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

Atendimento à Imprensa

Encontro on-line acontece no canal “Eu Já Estive Em”, da jornalista Janaína Leme, no dia 6/10 (quarta-feira), às 19h. As escritoras D. Valenti e Aretha Vieira Guedes conversam sobre romance contemporâneo e aumento no número de leitoras por esse tipo de literatura

 

As escritoras D. Valenti e Aretha Vieira Guedes, do Grupo Editorial Portal, participam na próxima quarta-feira (6/10), às 19h, de um encontro on-line e ao vivo no canal do Instagram “Eu Já Estive Em”, comandado pela jornalista Janaína Leme. O bate bate-papo será sobre literatura erótica e romance contemporâneo, tema abordado pelas escritoras em suas obras.

 

  1. Valenti, de 43 anos, além de escritora é pedagoga. Natural de Belo Horizonte, ela escreve desde 2010, entre romances de amor e policiais, sempre dirigidos ao público feminino. São eles: ‘O Pecado de Dmitry’, de 2016; ‘Brumas do Passado’, de 2017; ‘Jardim de Inverno’, 2019, e o próximo que está prestes a ser lançado: ‘O que Ela Roubou de Mim’, estes dois últimos publicados pelo Grupo Editorial Portal. Suas obras são inspiradas na vida, anseios, conflitos e diversidade humanas.

Já Aretha Vieira Guedes, 34 anos, é formada em Ciências Biológicas e Odontologia e começou a escrever em 2015 com o romance “Elle – música, amor e amizade”, o primeiro da Série Jack Rock, que foi destaque em Romance no Wattpad. Casada e mãe de um menino, Aretha tem 27 títulos escritos, entre eles, ‘O Mundo do CEO’, ‘Um romance para o CEO’ - editados pelo Grupo Editorial Portal, ‘O CEO’ e ‘A virgem e o velho maluco que quer um neto’ - todos considerados sucesso de leitura. Bestseller da Amazon, Aretha já entrou nos mais vendidos da Veja, também foi vencedora de dois prêmios internacionais Wattys e do concurso Luvbook/Ler Editorial.

 


SERVIÇO:
Bate-papo no “Eu Já Estive Em”, com a jornalista Janaína Leme

Com D. Valenti e Aretha Vieira Guedes, escritoras
Data: 6 de outubro, quarta-feira
Horário: 19h
Plataforma de exibição: Instagram do programa (@eujaestiveem)


Grupo Editorial Portal

Com sede em Belo Horizonte (MG) e presente no mercado brasileiro há quatro anos, o Grupo Editorial Portal vivencia uma fase de evolução de sua marca e ampliação de portfólio, em contínua busca por jovens talentos, bem como incrementa sua frente de gestão, coordenada pela editora Patrícia Trigo.

A empresa já publicou cerca de 100 obras, incluindo ebooks e hoje atua com a produção e divulgação de cerca de 25 escritores. O Grupo Editorial Portal tem apresentado uma performance de crescimento nos últimos anos e, só em 2020, totalizou um aumento de faturamento na ordem de 300%, com lançamento expressivo de 37 obras, sendo 26 livros escritos em 2020, durante a pandemia do Coronavírus, pela autora principal e fundadora do grupo, Jéssica Macedo – eleita como sucesso de vendas na plataforma on-line Amazon Kindle Store.

Conheça outros autores do Grupo Editoria Portal e seus lançamentos no site: https://grupoeditorialportal.com.br/ ou pelas redes sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/grupoeditorialportal
Instagram: @grupoeditorialportal/

Ciclo de debates terá ainda participação de nomes como os cineastas Juliano Dornelles e Kleber Mendonça Filho, o ator Gregorio Duvivier, o médico-escritor Carlos Roberto Ferriani, a professora ribeirão-pretana Elaine Assolini, o físico Marcelo Gleiser, entre outros

 

Marcelo Gleiser

 

Diferentes utopias estarão em debate durante a 20ª FIL (Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto) e nortearão os encontros do Salão de Ideias com atividades que compõem a agenda desta edição histórica do evento que, neste ano, tem como tema central “Velhas e Novas Utopias”. O evento literário acontece entre os dias 21 e 29 de agosto, com cerimônia de abertura no dia 20 (sexta-feira), em formato 100% on-line em função da pandemia do coronavírus. A proposta dos organizadores da Feira do Livro é levar para os encontros do Salão de Ideias um diverso conjunto de participantes, mas que têm a veia literária em comum, reunindo conversas sobre política, meio ambiente, educação, cinema e literatura.

 

Escolhido como embaixador desta 20ª edição, o escritor araraquarense Ignácio de Loyola Brandão abre a programação da FIL e estreia o Salão de Ideias, no dia 21 de agosto, às 13h, comemorando os 40 anos de lançamento do premiado romance “Não Verás País Nenhum”, um de seus maiores sucessos, lançado em 1982.

 

Ignacio de Loyola Brandão

 

Jornalista e escritor – com 46 livros publicados entre romances, contos, crônicas, infantis, viagens, reportagens e uma peça teatral - atualmente é cronista quinzenal do jornal O Estado de S.Paulo. Com seis Jabutis na carreira e o maior prêmio da literatura, o Machado de Assis (2016), Ignácio de Loyola Brandão pertence ainda às Academias Paulista (Cadeira 47) e Brasileira de Letras (Cadeira 11). A mediação será feita pela pedagoga Laura Abbad.

Logo após a abertura com o escritor, o patrono da FIL, Paulo Roberto Oliveira, conversa com os internautas, às 14h, sobre o tema “Utopia da água potável”. Paulo Oliveira é presidente da GS Inima Ambient, apoiadora da FIL desde 2016. A empresa é pioneira em sustentabilidade com produção própria da energia utilizada em sua estação de esgotamento sanitário.

 

 Paulo Roberto

 

O Salão de Ideias encerra a programação do dia 21 de agosto com a participação de Carlos Berriel e Evanir Pavloski, comandando o debate sobre “Utopia”, de Thomas More, às 18 horas.

 

 Carlos Berriel

 

Considerado um dos grandes humanistas do Renascimento, o inglês Thomas More - filósofo, advogado, escritor, político - é autor de “Utopia”, livro clássico que trata de exploração econômica por quem domina o poder.  Carlos Berriel é professor de Teoria Literária na Unicamp, editor da revista Revista Morus – Utopia e Renascimento e coordenador do U_TOPOS – Centro de Estudos sobre Utopia da Unicamp. Evanir Pavloski é Doutor em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná, pós-Doutor em Teoria Literária pela Universidade de Campinas e professor do Departamento de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

 

 Evanir Pavloski

 

No domingo, dia 22 de agosto, às 18 horas, o ator, humorista, roteirista e escritor brasileiro, Gregorio Duvivier, também estará na feira e participa do encontro “Entre uma poesia e outra, muitas utopias”. A mediação do bate-papo será feita pelo escritor João Augusto. Gregorio Duvivier ficou conhecido pelo seu trabalho no cinema e no teatro e, a partir de 2012, destacou-se como um dos criadores das esquetes do canal Porta dos Fundos, no YouTube.

 

 Gregorio Duvivier

 

A educação segue como temática do Salão de Ideias no dia 25 de agosto (quarta-feira), às 16h30, quando a professora ribeirão-pretana Elaine Assolini - uma das homenageadas da FIL 2021 - coloca em cena a questão: “as Utopias da Educação”. Formada em Pedagogia e Letras, Elaine Assolini atua no ambiente universitário há 25 anos, mas guarda experiências também no ensino fundamental e médio.

 

 Elaine Assolini

 

No dia seguinte, 26 de agosto, às 16h30, o escritor carioca Jessé Andarilho desembarca no evento trazendo um pouco da história de sua trajetória pessoal e como a literatura mudou a sua vida. Jessé Andarilho é escritor, roteirista, palestrante, produtor cultural, presidente do Centro Revolucionário de Inovação e Arte (CRIA) e criador do projeto marginow.

 

 Jessé Andarilho

 

No dia 27 de agosto, sexta-feira, às 16h30, os cineastas Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles comandarão o Salão de Ideias com a temática “Utopias e distopias em Bacurau”. Um dos mais premiados filmes brasileiros recentes, Bacurau, conquistou belas avaliações de público e da crítica especializada no Brasil no exterior.

 

 Kleber Mendonça Filho

 

Formado em jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco, Kleber Mendonça Filho foi responsável pelo setor de cinema da Fundação Joaquim Nabuco durante 18 anos. Escreveu para a Revista Continente, Folha de S. Paulo e Jornal do Commercio, no Recife. É diretor artístico do Janela Internacional de Cinema do Recife e curador do departamento de cinema do Instituto Moreira Salles. Seus curtas metragens (Vinil verde, Eletrodoméstica, Recife Frio) receberam mais de 100 prêmios no Brasil e no exterior. Juliano Dornelles começou sua carreira na publicidade e debutou no cinema, dirigindo o curta-metragem Biodiversidade (2005), ao lado de Daniel Bandeira. Começou a se destacar a partir de seu trabalho em Amigos de Risco (2007), drama no qual atuou como diretor, roteirista e designer. A dupla dirigiu o longa Bacurau, que estreou na competição do Festival de Cannes em maio de 2019 e ganhou o Prêmio do Júri, além do longa Aquarius (2016), que também estreou na competição do Festival de Cannes e distribuído em mais de 100 países.

 

No sábado, dia 28 de agosto, quem participa é a educadora social Bel Santos, a partir de 13h. A conversa é sobre “A literatura como direito humano: utopia?”. Criadora do projeto Biblioteca Caminhos da Leitura, que promove leitura em espaços que vão de maternidade a cemitérios, Bel Santos é coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (Ibeac).

 

 Bel Santos

 

No mesmo dia, o médico ribeirão-pretano Carlos Roberto Ferriani - também homenageado nesta FIL – marca sua presença no Salão de Ideias “Palavras que sou”, às 18h. Autor de três livros (dois de poesia e um romance), Ferriani ocupa cadeira na Academia Ribeirãopretana de Letras e na Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto, além de ser membro da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores.

 

 

O físico Marcelo Gleiser encerra o Salão de Ideias da Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto 2021, no dia 29 de agosto, a partir de 16h30 com o tema: A utopia é uma verdade?. Também astrônomo, escritor, professor e roteirista, Gleiser foi conselheiro geral da Sociedade Americana de Física e é ganhador de dois prêmios Jabuti. A mediação é de Fernanda Brando, professora do Departamento de Biologia da USP Ribeirão Preto.

 

“Com essa primeira edição internacional, a organização da FIL estende a possibilidade de participação e interação ao público de internautas de todo o Brasil e exterior, por meio do acesso on-line e gratuito”, afirma a presidente da Fundação do Livro e Leitura, Dulce Neves. Segundo ela, para estes encontros do Salão de Ideias, a programação do evento selecionou escritores e profissionais que se destacam no eixo cultural mundial.

 

Considerada a segunda maior feira do livro a céu aberto do Brasil e uma das maiores da América Latina, a FIL terá toda programação exibida virtualmente por meio da plataforma oficial da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, entidade organizadora do evento: www.fundacaodolivroeleiturarp.com.

 

Com 21 anos de história e 19 edições realizadas, a Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto já reuniu mais de 3 mil escritores e artistas, com 6 milhões de leitores visitantes. Em 2021, o evento terá cerca de 60 atividades, durante 10 dias, e em torno de 110 horas de programação.

 

SERVIÇO

DIA 21 DE AGOSTO (sábado)

Ignácio de Loyola Brandão (com mediação de Laura Abbad)

Horário: 13h

Tema: Comemoração aos 40 anos de lançamento do romance “Não Verás País Nenhum”

 

Paulo Roberto Oliveira (presidente da GS Inima Ambient)

Horário: 14h

Tema: “Utopia da água potável”

 

Carlos Berriel e Evanir Pavloski

Horário: 18h

Tema: “Utopia, de Thomas More”

 

DIA 22 DE AGOSTO (domingo)

Gregorio Duvivier (com mediação de João Augusto)

Horário: 18h
Tema: “Entre uma poesia e outra, muitas utopias”

 

DIA 25 DE AGOSTO (quarta-feira)

Elaine Assolini

Horário: 16h30

Tema: “As Utopias da Educação”

Professora homenageada

 

DIA 26 DE AGOSTO (quinta-feira)

Jessé Andarilho

Tema: vida e obra

Horário: 16h30

 

DIA 27 DE AGOSTO (sexta-feira)

Juliano Dornelles Kleber Mendonça Filho

Horário: 16h30

Tema: “Utopias e distopias em Bacurau”

 

DIA 28 DE AGOSTO (sábado)

Bel Santos

Horário: 13h

Tema: “A literatura como direito humano: utopia?”.

 

Carlos Roberto Ferriani

Horário: 18 horas

Tema: “Palavras que sou”

Escritor homenageado

 

DIA 29 DE AGOSTO (domingo)

Marcelo Gleiser (mediação de Fernanda Brando)

Tema: “A utopia é uma verdade?”

Horário: 16h30

 

20ª FIL – FEIRA INTERNACIONAL DO LIVRO DE RIBEIRÃO PRETO

A 20ª edição da FIL - Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto será realizada integralmente no formato on-line, entre os dias 21 e 29 de agosto, com cerimônia de abertura no dia 20. No ano passado, o evento foi adiado em função do avanço do Coronavírus (Covid-19) no país, mas foi anunciado com abrangência internacional a partir da sua 20ª edição. Por isso, recebeu recentemente nova nomenclatura e teve identidade visual reformulada.

Para 2021, diante da continuidade da crise sanitária, a decisão estratégica da organização do evento convergiu para realizá-lo no ambiente virtual, com transmissão ao vivo pela plataforma oficial da Fundação: www.fundacaodolivroeleiturarp.com  e  pelas redes sociais da instituição.

A Feira consagrou-se como um dos maiores eventos culturais do país: com 20 anos de história e 19 edições realizadas, já reuniu mais de 3 mil escritores e artistas com 6 milhões de leitores visitantes. Neste ano, a FIL contará com cerca de 60 atividades, durante 10 dias, e em torno de 110 horas de programação.


Sobre a Fundação

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade. Hoje, é considerada a segunda maior feira a céu aberto do país.

Com uma trajetória sólida e projeção nacional e agora internacional, ao longo de 21 anos, a entidade ganhou experiência e, atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

Para acompanhar, basta acessar as redes sociais da Fundação do Livro e Leitura:
Instagram (@fundacaolivrorp)
Facebook (https://www.facebook.com/fundacaolivrorp)
Linkedin (fundacaolivrorp)
Twitter (@FundacaoLivroRP)
Youtube (FeiraDoLivroRibeirao)
Plataforma www.fundacaodolivroeleiturarp.com

14 jun/21

Edição histórica da tradicional FIL – Feira Internacional do Livro será realizada neste ano em formato on-line e gratuito, com interação do público, entre os dias 20 a 29 de agosto, com o tema “Velhas e Novas Utopias”. O evento será transmitido ao vivo pela internet, com interpretação em Libras e legendas

 

 

Ribeirão Preto (SP), 14 de junho de 2021 – A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, anuncia que, neste ano, a 20ª edição da FIL - Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto será realizada integralmente no formato on-line, entre os dias 20 e 29 de agosto. No ano passado, o evento foi adiado em função do avanço do Coronavírus (Covid-19) no país. Para 2021, diante da continuidade da crise sanitária, a decisão estratégia da organização do evento é realizá-lo no ambiente virtual, com transmissão ao vivo pela plataforma oficial daFundação: www.fundacaodolivroeleiturarp.com e pelas redes sociais da instituição.

 

A Feira consagrou-se como um dos maiores eventos culturais do país: com 20 anos de história e 19 edições realizadas, já reuniu mais de 3 mil escritores e artistas com 6 milhões de leitores visitantes. Neste ano, a FIL contará com 60 atividades, durante 10 dias, com um total de 110 horas de programação. Alguns nomes já estão confirmados, entre eles, Mia Couto, Ignácio de Loyola Brandão, Renan Inquérito, Milton Hatoum, Sérgio Vaz, Mel Duarte, Jessé Andarilho, Cidinha da Silva, Conceição Evaristo, entre outros.

 

Ignácio de Loyola Brandão

 

 

 Sergio Vaz

 

 

Totalmente gratuito, o evento literário será acessível, com interpretação em Libras em toda a sua programação, além de legendas nas atividades internacionais cujos participantes não falam a Língua Portuguesa.

 

O tema escolhido para nortear toda a agenda da 20ª FIL é “Velhas e Novas Utopias”. “Nossa proposta é trazer discussões e participações que irão enriquecer e democratizar o acesso ao livro e à literatura. E esta edição será completamente digital, quebrando qualquer barreira física, mas com a interação do público”, destaca a presidente da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, Dulce Neves. A expectativa da entidade é alcançar um público de cerca de 20 mil pessoas de, em média, 18 países. Algumas atividades ainda estão sendo projetadas pela equipe de programação da Fundação do Livro e Leitura possibilitando a participação do público, de forma segura, seguindo todos os protocolos e sem aglomeração.

 

 

 

Protocolos de Saúde

Diferente de outros anos, quando a FIL recebia cerca de 2 mil pessoas por dia, apenas na plateia do Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, um dos principais espaços do evento, a 20ª edição não terá a presença física do público. No entanto, neste novo formato, o evento prevê a participação e interação do público, inclusive com uma plateia representativa que estará on-line e ao vivo. Toda a equipe e convidados que participarem presencialmente, seguirão a um rígido protocolo de saúde obrigatório, que inclui testagem e uso de equipamentos de EPI (equipamento de proteção individual) como máscaras e protetores faciais. As transmissões, sem público, a princípio, serão realizadas no Theatro Pedro II, Biblioteca Sinhá Junqueira, Centro Cultural Palace e Espaço Infantil - Biblioteca SESC.

 

A FIL é a segunda maior feira a céu aberto do país e, a partir de 2021, inaugura o formato internacional e, neste ano, on-line. “Passamos por uma constante evolução e buscamos sempre formar leitores cidadãos. É isso que faz da nossa Feira um evento exitoso. É uma tradição que se renova a cada ano e tem se ajustado às necessidades de cada edição e hoje, ainda mais, diante deste momento histórico que o mundo inteiro enfrenta”, diz a curadora do evento, Adriana Silva, vice-presidente da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto. 

 

 

Expertise On-line

Desde o início das restrições de circulação e de atividades coletivas por conta da Covid-19, a entidade fez uso constante de recursos tecnológicos que permitiram que o trabalho fosse realizado sem interrupções, oferecendo ao público transmissões de lives, contações de histórias, shows, performances e apresentações diversas pelas redes sociais, através do projeto 40tena Cultural. Com uma programação consecutiva, o projeto já realizou mais de 120 atividades e interagiu com mais de 40 mil pessoas. 

 

O projeto “20 Horas de Literatura”, realizado em comemoração aos 20 anos da FIL – Feira Internacional do Livro, em setembro do ano passado, também foi um piloto para preparar a equipe realizadora para uma versão completa da FIL digital. Neste ano, entre os dias 25 a 27 de abril, mais um projeto foi realizado no mesmo formato: “Revolução Poética – Festival de Ideias” contou com a participação de diversos artistas e intelectuais ligados à poesia e a manifestações relacionadas ao fazer poético.

 

Homenageados da 20ª FIL

Como em todas as edições, a FIL elenca nomes da literatura para homenagear durante o evento. Nesta 20ª edição, Mia Couto é escritor homenageado e Conceição Evaristo, a escritora homenageada.

 

 

O autor local é Carlos Roberto Ferriani, a professora homenageada (local) é Elaine Assolini e o patrono é Paulo Roberto Oliveira.

 Carlos Roberto Ferriani

 

 Elaine Assolini

 

 

Semíramis Paterno é a autora infantojuvenil, Milton Santos, o autor educação e Edgar Morin também recebe uma homenagem especial.

 

 Semirames Paterno

 

 


Sobre a Fundação

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade. Hoje, é considerada a segunda maior feira a céu aberto do país. Em 2020, a Feira tornou-se internacional e entraria na 20ª edição. Por isso, recebeu recentemente nova identidade, apresentando-se como FIL (Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto), mas sua realização foi remarcada para agosto de 2021, devido à pandemia do novo Coronavírus.

 

Com uma trajetória sólida e projeção nacional e agora internacional, ao longo de seus 20 anos, a entidade ganhou experiência e, atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

 

 

Para acompanhar, basta acessar as redes sociais da Fundação do Livro e Leitura:
Instagram (@fundacaolivrorp)
Facebook (https://www.facebook.com/fundacaolivrorp)
Linkedin (fundacaolivrorp)
Twitter (@FundacaoLivroRP)
Youtube (FeiraDoLivroRibeirao)
Plataforma www.fundacaodolivroeleiturarp.com

O show “Chão de Flutuar”, um duo com o pianista paraibano Salomão Soares e a cantora e compositora paulistana Vanessa Moreno, será transmitido pelos canais da entidade no dia 31/03, às 20 horas. Repertório será composto por canções brasileiras em uma apresentação de voz e piano

 

 

A cantora e compositora Vanessa Moreno e o pianista Salomão Soares são as atrações do projeto 40tena Cultural da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto nesta quarta-feira (31/3), às 20 horas. O show “Chão de Flutuar” será transmitido pelo canal do Youtube (FeiraDoLivroRibeirao) e plataforma oficial da entidade (www.fundacaodolivroeleiturarp.com). O repertório promete levar ao público internauta, além da voz e piano, a brasilidade com nuances rítmicas, espontaneidade e improvisação. O projeto é realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, ProAc, Governo Federal e a Lei Aldir Blanc.

 

Segundo a cantora Vanessa Moreno, o show traz clássicos da música brasileira. “Preparamos tudo com muito carinho. São várias canções do nosso disco ‘Chão de Flutuar’ e também algumas novidades que tocamos ao longo do último ano”.

 

Músicas como “Canção do Amanhecer”, de Edu Lobo e Vinicius de Moraes; “Correnteza”, de Tom Jobim e Luiz Bonfá; “Boca de Leão”, de Filó Machado; “Ninho de Vespa”, de Dori Caymmi, são algumas melodias que ganham novas interpretações no show da dupla. Outras canções, que fazem parte do disco, também compõem o repertório, como “Conversando no Bar”, de Milton Nascimento e Fernando Brant; “Quebradeira de coco”, de Roque Ferreira; “Sanfona”, de Egberto Gismonti; “Pedro Brasil”, de Djavan; “Via Crucis”, de Guinga e Edu Kneip; “Xi, de Pirituba a Santo André”, Rafael Alterio e Kleber Albuquerque; “Sanfona Sentida”, de Dominguinhos e Anastácia e “Fica Mal com Deus”, de Geraldo Vandré.

 

 

 

“Esperamos que as pessoas se divirtam assim como nos divertimos tocando juntos. É sempre uma alegria poder criar esse formato de duo, em que há bastante espaço para a criação e a experimentação das sonoridades”, comenta o pianista Salomão Soares. Para o artista, os movimentos artísticos durante a pandemia e isolamento social são de fundamental importância, pois é uma forma de proporcionar um pouco de alegria às pessoas. “Estamos todos sensíveis. A arte é uma ferramenta importante para que possamos nos aproximar de nossas essências e tentarmos sobreviver nesse período de tantas dores, medos e perdas”, destaca. Para Vanessa Moreno, o show será uma forma de conexão com o público. “As pessoas podem sentir abraçadas ao se conectarem com essa música que passa por nós. Foi tudo feito com carinho e cuidado”.

 

 

Sobre os Artistas 

Vanessa Moreno, que em 2017 e 2018 foi vencedora do Prêmio Profissionais da Música na categoria 'Cantora', é natural de São Bernardo do Campo (SP). Iniciou seus estudos musicais aos 15 anos por intermédio do violão. A partir de então, vem construindo uma considerável trajetória como intérprete e compositora, com uma carreira repleta de experiências em diferentes vertentes musicais, sendo reconhecida atualmente como uma das grandes revelações da música brasileira. A cantora tem dois discos lançados com o contrabaixista Fi Maróstica, “Vem Ver (2013) e Cores Vivas - Canções de Gilberto Gil (2016), um CD solo “Em Movimento” e em 2019 lançou “Chão de Flutuar”, em duo com o pianista paraibano Salomão Soares. Vanessa ainda integrou durante quatro anos o trabalho "Saraivada", de Chico Saraiva (Prêmio Visa 2009) ao lado do percussionista Ari Colares. Participou de gravações e shows com artistas da música brasileira, como Gilberto Gil, Roberto Menescal, Rosa Passos, Fabiana Cozza, Chico Pinheiro, Sergio Santos, Swami Jr., Arismar do Espírito Santo, Filó Machado, Zé Pitoco, Nailor Proveta, Mônica Salmaso, Maria Gadú, Tó Brandileone, Criolo, Dani Black, Alexandre Ribeiro, Marcelo Pretto, Toninho Ferragutti, Ellen Oléria, Renato Braz, Mônica Salmaso, entre outros.   Para conhecer mais sobre a artista acesse: www.youtube.com/vanessamoreno .

 

Salomão Soares   é vencedor do Prêmio MIMO Instrumental 2017, finalista do Piano Competition no Festival de Montreux 2017 – Suíça, vencedor do Prêmio Novos Talentos do Festival Savassi 2018. Foi artista convidado para quatro shows no Festival SESC Jazz 2018 - um dos mais renomados festivais de jazz da América Latina, sendo convidado especial de Hermeto Pascoal para o show de encerramento do mesmo evento. Aos 30 anos de idade, Salomão Soares vem se destacando como uma das grandes revelações da nova geração de pianistas brasileiros. Nascido e criado em Cruz do Espírito Santo, interior da Paraíba, e atualmente morando em São Paulo, Salomão é pianista, arranjador e compositor. Já dividiu palco com nomes marcantes da música brasileira como Hermeto Pascoal, Leny Andrade, Toninho Horta, Filó Machado, Hamilton de Holanda, Nenê, Vinicius Dorin, Itiberê Zwarg, Altay Veloso, Arismar do Espírito Santo, Mônica Salmaso, Renato Braz. Em 2018 o pianista lançou seu primeiro CD “Alegria de Matuto” e um disco em duo com o acordeonista Toninho Ferragutti. Em 2019, lançou “Colorido Urbano”, álbum de estreia de Salomão Soares Trio (Selo Blaxtream) e o CD “Chão de Flutuar” duo com a cantora e compositora Vanessa Moreno. Para conhecer, acesse: http://www.salomaosoares.com.br/.

 

 

O projeto 40tena Cultural

O projeto 40tena Cultural, que começou em março de 2020 com uma programação consecutiva, já realizou mais de 100 atividades e interagiu com mais de 40 mil pessoas. O 40tena Cultural, realizado pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, tem como proposta incentivar as pessoas a ficarem em casa durante o período de isolamento social, em virtude da pandemia do coronavírus (Covid-19). Semanalmente, são divulgadas atividades que abrangem desde as transmissões ao vivo com artistas e convidados até contação de histórias para crianças, shows, dicas e discussões de livros. Para acompanhar a programação semanal, basta acessar as redes sociais da Fundação do Livro e Leitura:

Instagram (@fundacaolivrorp)
Facebook (facebook.com/FundacaodoLivroeLeituraRP)
Linkedin (fundacaolivrorp)
Twitter (@FundacaoLivroRP)
Youtube (FeiraDoLivroRibeirao)
Plataforma www.fundacaodolivroeleiturarp.com

 

 

Sobre a Fundação

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade. Hoje, é considerada a segunda maior feira a céu aberto do país. Em 2020, a Feira tornou-se internacional e entraria na 20ª edição. Por isso, recebeu recentemente nova identidade, apresentando-se como FIL (Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto), mas sua realização foi remarcada para agosto de 2021, devido à pandemia do novo Coronavírus.

Com uma trajetória sólida e projeção nacional e agora internacional, ao longo de seus 20 anos, a entidade ganhou experiência e, atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

 

Atividades acontecem remotamente no perfil do Instagram e site da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, além da plataforma de reuniões Zoom

 

40tena Cultural – projeto da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto que leva atividades culturais, shows e bate-papos, divulga sua agenda de atividades para a próxima semana com dicas de leitura para crianças, bate-papo, o quadro fixo “Defenda seu Best” e o tradicional Núcleo de Contadores de Histórias.

 

A programação começa na segunda-feira (23/11) com a atividade “Dicas de leitura para crianças: Literatura negra e representatividade”, com a jornalista e escritora Elizandra Souza. O bate-papo acontece no Instagram (@fundacaolivrorp) e site da entidade (https://www.fundacaodolivroeleiturarp.com/), às 19 horas. Durante o encontro, a escritora irá trazer algumas dicas de literatura negra produzida para as crianças e destacará ainda a importância da pluralidade de vozes e personagens negras. “A proposta nesse bate-papo é aumentar o repertório e as referências das crianças negras, além de dicas de escritoras negras como Kiusam Oliveira, Mel Adún, entre outras”, adiantou Elizandra Souza.

 

Elizandra Souza. Foto: Fernando Solidade

 

 

Segundo ela, os pais devem ler mais para as crianças, já que elas enxergam nos adultos exemplos a serem seguidos. “Acredito que as crianças precisam ser íntimas dos livros e, para que isso aconteça, é importante que o adulto leia para a sua criança. Aprendemos muito com o exemplo”, destaca a autora.

 

Na quarta-feira (25/11), às 19h, a série “Defenda seu Best” será sobre o livro Mulheres que amam demais, de Robin Norwood. O encontro terá a participação da poeta Kimani e será mediado pela psicóloga Mari Luz. Kimani pretende contar sobre sua vivência como mulher negra e dividir com quem está participando algumas situações que passou, fazendo relação com algumas partes do livro. “É esse processo de podermos conversar que nos identificar uns com os outros”, comenta.

 

Kimani. Foto: Sergio Silva

 

Sobre o livro, Kimani destaca a dificuldade em digerir alguns pontos quando ela se identificou com o enredo. “De modo geral, nós mulheres temos uma tendência a priorizar os relacionamentos e estarmos muito mais disponíveis para as outras pessoas, até mais do que para nós mesmas. É isso que o patriarcado faz conosco”, disse. Para ela, o principal ponto positivo de bate-papos como esse é que as mulheres precisam se identificar e conversar umas com as outras. “É um processo de conscientizar as mulheres”, conclui.

 

 Mari Luz

 

Na sexta-feira (27/11), às 19h, durante transmissão ao vivo pelo Instagram e plataforma da entidade, acontece mais um bate-papo, em parceria com o Centro Cultural Orunmila, com o tema: “Conceito é como visgo... (Muniz Sodré) Povos tradicionais de matriz africana”. A atividade será com o cientista social Pedro Neto, com mediação da historiadora Silvany Euclênio.

 

Pedro Neto. Foto: Fernanda Procopio

 

Núcleo de Contadores de Histórias

O tradicional encontro do Núcleo de Contadores de Histórias se reúne, mais uma vez em 2020, remotamente. Organizado e mediado pela atriz Míriam Fontana, a atividade do próximo sábado (28/11), às 10h, terá seis contadores como convidados especiais, são eles: Ademir Apparício, Carol Capacle, Claudete Feijó, Michele Maria, Monalisa Machado e Thaís Foresto. O encontro será realizado através da plataforma de reuniões Zoom (o link para acesso está disponível na bio do perfil da Fundação no Instagram).

 

Mirian Fontana. Foto: Jair Correia

 

Segundo a atriz, o encontro terá uma atividade lúdica corporal, roda de histórias e, para finalizar, uma roda de conversa on-line, com a participação dos convidados. “O tema dessa roda de conversa será como as histórias me fizeram companhia nestes meses de reclusão social e qual a perspectiva as histórias me apontam para o ano que se aproxima”, adianta Míriam.

 

Ela ainda ressalta que os participantes estão livres para contar a história de sua preferência. “Novembro é nosso último encontro do ano. As histórias terão uma abrangência para todas as idades. Elas são como presentes e poderão conter uma voz que abrace os acontecimentos deste ano e nos projetar para o novo amanhã”, conclui a coordenadora.

 

SERVIÇO:

“Dicas de leitura para crianças: Literatura negra e representatividade”
Com: Elizandra Souza, jornalista e escritora
Data: 23/11, 19h

Plataforma: Live pelo Instagram (@fundacaolivrorp) e site da Fundação (https://www.fundacaodolivroeleiturarp.com/)

 

 

Defenda seu Best |  “Mulheres que amam demais”, de Robin Norwood;
Com: Kimani, poeta, e Mariana Luz, psicóloga
Data: 25/11, às 19h

Plataforma: Live pelo Instagram (@fundacaolivrorp) e site da Fundação  (https://www.fundacaodolivroeleiturarp.com/)

Conceito é como visgo... (Muniz Sodré) Povos tradicionais de matriz africana
Com:
 Pedro Neto, cientista social e Silvany Euclênio, historiadora
Data: 27/11, 19h

Plataforma: Live pelo Instagram (@fundacaolivrorp) e site da Fundação (https://www.fundacaodolivroeleiturarp.com/)

Núcleo de Contadores de Histórias
Com: 
Míriam Fontana, Ademir Apparício, Carol Capacle, Claudete Feijó, Michele Maria, Monalisa Machado e Thaís Foresto
Data: 28/11, 10h
Plataforma: reunião pelo ZOOM

 

40tena Cultural

Durante mais de sete meses de programação consecutiva, a 40tena Cultural já realizou mais de 70 atividades e interagiu com mais de 25 mil pessoas. O projeto, realizado pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, tem como proposta incentivar as pessoas a ficarem em casa durante o período de isolamento social, em virtude da pandemia do coronavírus (Covid-19). Semanalmente, são divulgadas atividades que abrangem desde transmissões ao vivo com artistas e convidados até contação de histórias para crianças, shows, dicas e discussões de livros. Para acompanhar a programação semanal, basta acessar as redes sociais da Fundação do Livro e Leitura:

Instagram (@fundacaolivrorp)
Facebook (facebook.com/FundacaodoLivroeLeituraRP)
Linkedin (fundacaolivrorp)
Twitter (@FundacaoLivroRP)
Youtube (FeiraDoLivroRibeirao)
Plataforma www.fundacaodolivroeleiturarp.com

Atividade irá debater o livro “Teatro das Oprimidas: estéticas feministas para poéticas políticas” e será realizada remotamente através de transmissão ao vivo no Instagram e nova plataforma da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto

 

 

 

 

Completando a semana de atividades da 40tena Cultural – evento promovido pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto que leva atividades culturais, debates, contações de histórias e shows on-line – acontece nesta quinta-feira (12/11), às 19h, bate-papo com a escritora e diretora teatral, Bárbara Santos. O encontro, mediado pela atriz e produtora cultural, Adriana Scannavez, irá abordar o livro “Teatro das Oprimidas: estéticas feministas pra poéticas políticas”, de autoria de Bárbara Santos. A atividade será transmitida, ao vivo, pelo Instagram e nova plataforma da instituição https://www.fundacaodolivroeleiturarp.com/).

 

 

“Teatro das Oprimidas: estéticas feministas pra poéticas políticas” é a terceira obra de Bárbara, resultado de uma experiência teatral que contou com uma equipe de atrizes teatrais feministas - a Rede Ma(g)dalena Internacional. O livro mostra um trabalho investigativo e metodológico do convívio que teve com o grupo. “Fazer o livro foi parte desse processo: fui anotando a parte prática e estrutura da Rede. É resultado desses encontros e experiências que tive”, comenta a autora.

 

Ela conta que o livro é fruto do impacto na vida das pessoas, em que dezenas de grupos feministas formaram a Rede, com diversos festivais. “É um trabalho, ao mesmo tempo, que é fruto do impacto das vidas de centenas de mulheres envolvidas nesse projeto. Para muitas feministas, esse livro vai se tornar uma espécie de ferramenta de trabalho”, destaca.

 

Por dialogar para um público diferente, durante o bate-papo on-line, a autora acredita que vai levar o assunto para pessoas que, talvez, não tenham tido acesso à publicação. “Tenho uma expectativa de alcançar outras áreas e pessoas, além dos meus seguidores. São pessoas que vão poder entrar no debate, e quero ampliar essa discussão”, revela.

Bárbara Santos é atriz, dramaturga, performer, diretora teatral, autora de três livros e fundadora da Rede Ma(g)dalena Internacional de Teatro das Oprimidas, formada por grupos de artistas-ativistas da América Latina, África e Europa. Vive em Berlim desde 2009 onde é diretora artística do espaço teatral KURINGA.

 

PROGRAMAÇÃO SÁBADO

No sábado (16/11), às 16h, acontece mais uma atividade da 40tena Cultural: a contação de história “Da criação do mundo às lendas tribais africanas”, com o ator Evaristo Moura ou, como é conhecido, La Diva Croquete. A história contará a visão do povo africano sobre a criação do mundo, citando a religião e seus orixás, com toda a história do folclore africano. “Já estou preparando o figurino, pensando em todo o enredo das histórias, e espero transmitir conhecimentos, histórias e o lúdico com os contos”, destaca Evaristo.

 

SERVIÇO

Bate-papo: “Teatro das Oprimidas: estéticas feministas para poéticas políticas”
Data: 
12 de novembro (quinta-feira), às 19h
Redes: https://www.fundacaodolivroeleiturarp.com/) e Instagram (@fundacaolivrorp)
Com: Bárbara Santos, autora do livro, e mediação de Adriana Scannavez, atriz e produtora cultural

 

Contação de História: “Da criação do mundo às lendas tribais africanas”
Data: 14 de novembro (sábado), às 16h
Redes: https://www.fundacaodolivroeleiturarp.com/) e Instagram (@fundacaolivrorp)
Com: Evaristo Moura, ator

 

 

40tena Cultural

Durante mais de sete meses de programação consecutiva, a 40tena Cultural já realizou mais de 70 atividades e interagiu com mais de 25 mil pessoas. O projeto, realizado pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, tem como proposta incentivar as pessoas a ficarem em casa durante o período de isolamento social, em virtude da pandemia do coronavírus (Covid-19). Semanalmente, são divulgadas atividades que abrangem desde as transmissões ao vivo com artistas e convidados até contação de histórias para crianças, shows, dicas e discussões de livros. Para acompanhar a programação semanal, basta acessar as redes sociais da Fundação do Livro e Leitura:

Instagram (@fundacaolivrorp)
Facebook (facebook.com/FundacaodoLivroeLeituraRP)
Linkedin (fundacaolivrorp)
Twitter (@FundacaoLivroRP)
Youtube (FeiraDoLivroRibeirao)
Plataforma www.fundacaodolivroeleiturarp.com

 

Sobre a Fundação

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade. Hoje, é considerada a segunda maior feira a céu aberto do país. Em 2020, a Feira tornou-se internacional e entraria na 20ª edição. Por isso, recebeu recentemente nova identidade, apresentando-se como FIL (Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto), mas foi remarcada para agosto de 2021, devido à pandemia do novo Coronavírus.

Com uma trajetória sólida e projeção nacional e agora internacional, ao longo de seus 20 anos, a entidade ganhou experiência e, atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

 

28 set/20

Ação “20 Horas de Literatura”, promovida pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, Sesc SP e Prefeitura Municipal, é exemplo de como a área da cultura pode conviver com os reflexos gerados pela pandemia do novo Coronavírus. Durante uma semana, foram 20 encontros ao vivo, transmitidos direto do palco do Theatro Pedro II, pela sua nova plataforma. O conteúdo ainda pode ser acessado no endereço www.fundacaodolivroeleiturarp.com

 

 

 

Primeiro setor a paralisar suas atividades por conta da pandemia do novo Coronavírus, ainda em março de 2020, e, provavelmente, o último a retomar plenamente o seu cotidiano produtivo, a cultura vive um momento de adaptações, bem como uma forte necessidade de reinvenção. No ano em que completa 20 anos, a Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto se viu obrigada a cancelar o encontro do público com os livros e seus autores e anunciar uma nova edição, marcada para agosto de 2021. Mas, nem por isso, a data não deixou de ser comemorada.

 

Realizada entre os dias 14 e 18 de setembro, a ação “20 Horas de Literatura”, promovida pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, Sesc SP e Prefeitura Municipal, movimentou o setor da economia criativa local em torno do debate sobre 20 palavras que marcaram as duas últimas décadas. Todo o evento foi transmitido de forma on-line, pela nova plataforma da Fundação, bem como em seus perfis em redes sociais, como Facebook e YouTube – que já estão disponíveis para acesso. Um uso intenso da tecnologia que, se depender de quem produz cultura, é um caminho sem volta. “A pandemia trouxe uma releitura da classe artística e cultural como um todo, nos forçando a aproximarmos dos recursos e das potencialidades tecnológicas. Na minha opinião, as plataformas on-line serão a nova realidade para os projetos de economia criativa, bem como as ações de cunho colaborativo, por um bom tempo, até que, gradualmente, possamos criar produtos e ações híbridas - tanto presenciais quanto à distância. Para isso, teremos cada vez mais que estar antenados e preparados para as novas tecnologias e inovações”, acredita Viviane Mendonça, superintendente da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto e produtora cultural.

 

 

 

Desde o início das restrições de circulação e de atividades coletivas, por conta da Covid-19, a Fundação fez uso constante de recursos tecnológicos, que permitiram que o trabalho fosse realizado sem interrupções, oferecendo ao público transmissões de lives, contações de histórias, shows, performances e apresentações diversas pelas redes sociais, que formaram  a agenda da 40tena Cultural. “Acredito que o público também se beneficia destas novas produções e, com o tempo, se ajustará às novas propostas com mais engajamento, conforme as práticas tornarem-se hábitos”, avalia Viviane.

 

Processos colaborativos

 

Parceiro da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto na realização da Feira do Livro e outras produções culturais desde 2015, o Sesc SP também acredita que o momento é de reinvenção. “As crises sempre nos colocam para pensar e este tem sido um momento muito importante para repensarmos nossas ações, repensar públicos, formas de realizar as atividades de maneira adequada e com segurança para o público, os artistas e os trabalhadores da área cultural”, opina Lucas Molina, gerente adjunto do Sesc Ribeirão, que aponta outra característica dos novos tempos de pandemia: o fortalecimento das ações colaborativas. “Agora, mais do que nunca, o setor cultural está em um movimento muito colaborativo. Você tem muitas parcerias, muitos eventos ocorrendo de forma que antes seria impensável. Acredito que este seja o novo modelo da área cultural, uma maior aproximação dos agentes no território e produções mais inovadoras neste sentido, com realizações menos individuais”, diz.

 

Oportunidades para a cadeia produtiva

 

O estudo nacional “Impactos da COVID-19 na Economia Criativa”, realizada pelo Observatório da Economia Criativa da Bahia e divulgado em agosto pela Agência Brasil, revelou que 50,2% das organizações culturais tiveram que demitir em função da pandemia e 65,8% fizeram reduções em contratos. Por outro lado, 45,1% dos profissionais e 42% das empresas conseguiram desenvolver novos projetos durante o período de isolamento social. Parcela de 12% dos indivíduos e 18% das organizações consultados buscaram novas formas de geração de receita, entre elas, a antecipação de venda de ingressos, campanhas de doação ou de financiamento coletivo. A pesquisa foi feita entre 27 de março e 23 de julho passado, com um total de 2.608 entrevistados, sendo 969 organizações e 1.639 pessoas físicas de todas as áreas relacionadas à arte, cultura e economia criativa.

 

Os números do estudo mostram uma realidade que também pode ser verificada em Ribeirão Preto e região. “Grande parte do setor tem suas atividades ligadas a eventos e aglomeração de público. Então o impacto foi e ainda é grande. Muitos tiveram que adaptar seus ofícios ou tiveram que trabalhar em alguma outra área, mesmo que ainda dentro do setor criativo. Minhas expectativas são de uma volta lenta da normalidade do setor. Sem a vacina (contra o novo Coronavírus), ainda teremos que ser muito criativos nas adaptações de todas as linguagens”, reflete Tomate Renato Vital, do Coletivo Fuligem de Comunicação e Arte, que trabalhou com uma equipe de cinco pessoas na transmissão das “20 Horas de Literatura”, cuidando da direção de fotografia, direção de cortes e som. “Eventos como esse agregam muito ao público, mas muito também a toda cadeia produtiva do setor, desde os escritores, até os técnicos e produtores, que também precisam trabalhar e ter renda em um momento de crise como o que estamos passando”, reconhece Tomate.

 

Apoio às iniciativas culturais

 

 

 

 

A realização do evento, em formato inédito na história da Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto, foi viabilizada pela parceria, patrocínio e apoio de 30 empresas e instituições públicas ou privadas. “Acreditamos no poder transformador que a educação e a cultura possuem na sociedade, por isso, apoiar e efetivamente contribuir com a viabilização de ações e eventos com essa finalidade enobrecem nossa corporação e contribuem para a construção de uma sociedade melhor”, afirma Paulo Roberto de Oliveira, CEO da GS Inima Ambient, um dos patrocinadores ouro do evento on-line da última semana e da Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto. “Acreditamos que essa nova modalidade de interação com o público, além de contribuir para a união das pessoas através do conhecimento e da informação, intensifica nosso poder de penetração nos mais diversos cenários e realidades. Com isso, podemos levar bons conteúdos e disseminar nosso entusiasmo em querer construir uma sociedade melhor”, completa Oliveira.

 

Balanço 20h de Literatura

 

Ao todo, 113 profissionais, entre escritores, mediadores, mestres de cerimônia, produtores, diretores, assistentes, bailarinos, jornalistas e intérpretes de Libras estiveram envolvidos na realização do evento 100% on-line “20 Horas de Literatura”, que resultou também no lançamento do e-book “20 Palavras: Leituras sobre o Agora”, editado pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, em parceria com Edições Sesc, e que traz 20 textos dos 20 autores que participaram da semana de debates em torno das 20 palavras.

 

Durante uma semana, mais de 3 mil espectadores, com média de 635 pessoas por dia, participaram do evento como plateia online de 18 países como Brasil, Canada, Chile, Finlândia, França, Índia, Irlanda, Filipinas, Portugal, EUA, entre outros. A maior concentração de público foi das cidades de Ribeirão Preto, São Paulo, Rio de Janeiro, São José do Rio Preto e Campinas, totalizando a participação de 25 estados brasileiros.  Mais de 5 mil pessoas visitaram a nova plataforma da Fundação durante a semana do evento.

 

O primeiro dia do evento (14/9) trouxe debates em torno de palavras contemporâneas como Globalização (Cairo Junqueira), Governança (João Luiz Passador), Identidade (Lilian Rosa) e Corrupção (Cristiano Pavini). O segundo dia (15/9) contou com   Protagonismo (Marcelino Freire), Sustentabilidade (Daniel Munduruku), Terrorismo (Juliana De Paula Bigatão) e Empatia (Mafoane Odara). No dia 16/9, o evento girou em torno dos vocábulos: Refugiados (Diego Souza Merigueti), Intolerância (Patricia Teixeira Santos), Democracia (Renato Janine Ribeiro) e Cidadania (Sandra Molina). No quarto dia (17/9), as palavras analisadas foram: Empoderamento (Amara Moira), Resiliência (Marlene Trivellato Ferreira), Humanização (César Nunes) e Disruptura (Adriana Silva). No último dia (18/9), a programação se dirigiu a palavras como Googlar (Guilherme Nali), Fake News (Lucas E. S. Galon), Selfie (Murilo Pinheiro) e Agenda (Galeno Amorim).

 

Debates disponíveis na rede

 

Todos os debates promovidos ao vivo ao longo da semana e transmitidos diretamente do palco do Theatro Pedro II estão disponíveis para serem assistidos pela plataforma de conteúdo da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto na internet (www.fundacaodolivroeleiturarp.com) – lá também pode ser baixado gratuitamente o e-book “20 Palavras: Leituras sobre o Agora”. Além disso, uma cobertura jornalística de cada tema também foi realizada e está disponível no site para consulta.

 

Patrocinadores e parceiros

 

O Ministério do Turismo, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura Municipal, Sesc SP e Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto apresentam 20 horas de Literatura. O evento tem Patrocínio Ouro das empresas: Alta Mogiana, GasBrasiliano, Gs Inima Ambient, São Francisco; Patrocínio Prata: Savegnago Supermercado; Patrocínio Bronze: Passalacqua. Pedra Agroindustrial, Ribeirão Shopping e RiberFoods; Patrocínio: ACIRP – Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto, São Martinho e Tanger. Tem como Instituição Cultural o SESC SP – Serviço Social do Comércio e apoio cultural da ALMA – Academia Livre de Música e Artes, Coderp, Fundação Dom Pedro II e Theatro Pedro II, Santa Helena, Sicoob Cooperac, Stecar, Grupo Utam e Grupo Via Brasil. Realização:  Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, Secretaria da Cultura de Ribeirão Preto, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Brasil – Governo Federal.

Para marcar a data histórica, evento será realizado em formato 100% digital, entre os dias 14 a 18 de setembro, das 18h às 22h. A Fundação do Livro e Leitura também lança sua nova plataforma digital, que será o canal de transmissão dos debates e de produção permanente de conteúdo a partir de agora. Participam escritores e educadores. Serão 20 horas com conteúdo gratuito e aberto a todos interessados

 

 A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto promove, em parceria com o SESC SP e a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, a ação “20 Horas de Literatura” para comemorar os 20 anos da Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto (FIL), entre 14 e 18 de setembro. Com a participação de autores e educadores do cenário brasileiro, a comemoração tomará espaço em uma plataforma digital recém-lançada. O canal transmitirá as atividades ao vivo direto do Theatro Pedro II – o palco mais tradicional para os debates da Feira ao longo de sua história e em alguns casos terá interação com videoconferência com os palestrantes. Na ocasião, também será lançado um e-book “20 palavras. Leituras sobre o Agora”, contendo os textos dos convidados.

 

 

Adriana Silva

 

Com formato 100% digital para as 20 horas de literatura, o objetivo principal é  promover debates sobre literatura, educação e cultura. Para Adriana Silva, presidente interina da Fundação e curadora da FIL, o evento trará questões atuais e que refletiram nas decisões tomadas nos últimos 20 anos. “O debate é autêntico e esse tema escolhido pela Fundação deu a ele vivacidade, estando em sintonia com o que está acontecendo no mundo hoje”, afirma.

A ação literária traz uma proposta criativa: a Fundação escolheu 20 palavras que definiram os últimos 20 anos no mundo (tais como globalização, identidade, intolerância, democracia e cidadania) e 20 autores para discutirem sobre cada uma delas. A programação já está toda delineada para cinco dias de evento com carga horária de quatro horas por dia, sempre das 18 às 22 horas.

Mauro Cesar Jensen, gerente regional do SESC Ribeirão, diz que comemorar os 20 anos da FIL representa o reconhecimento da Feira do Livro de Ribeirão Preto, que se torna internacional, como um dos eventos de grande relevância cultural e social para a cidade e avalia que, os eventos literários são de extrema importância, pois, promovem conhecimento, lazer e socialização, podendo inclusive estimular o desenvolvimento do turismo no munícipio e sua região. “Tendo como missão institucional, a promoção de ações socioeducativas que contribuam para o bem-estar social e a qualidade de vida dos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, de seus familiares e da comunidade em geral, objetivando o desenvolvimento de uma sociedade justa e democrática, para o Sesc, a parceria com a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, só faz reforçar esses valores”.

Para Jensen, neste momento em que a grande parte dos eventos, incluindo culturais, literários, educativos, são apresentados através das plataformas digitais, o debate promovido pelas 20 horas de literatura se faz necessário. Na opinião da gerência regional do SESC, a inclusão digital se refere justamente à tentativa de garantir a um número maior de pessoas o acesso às tecnologias, estando relacionado à acessibilidade das pessoas e isso se torna muito importante. “Essas tecnologias podem trazer benefícios à população, principalmente de maior vulnerabilidade social que para além de uma maior interação com o universo digital, podem ter acesso a um conteúdo cultural diverso”, destaca.

Os interessados em participar podem se inscrever pela nova plataforma da Fundação do Livro e Leitura: www.fundacaodolivroeleiturarp.com e após a finalização do evento terão direito a certificados online para impressão pessoal. O conteúdo também estará disponível em outras plataformas: (YouTube) e redes sociais da Fundação.

Para saber mais informações e acompanhar as novidades do evento, basta acessar os endereços eletrônicos:
Nova plataforma de conteúdo:  www.fundacaodolivroeleiturarp.com
Instagram (@fundacaolivrorp)
Facebook (facebook.com/FundacaodoLivroeLeituraRP)
Linkedin (fundacaolivrorp),
Twitter (@FundacaoLivroRP)
Youtube (FeiraDoLivroRibeirao)

 

Programação

 

João Luiz Passador

No dia 14/9, primeiro dia do evento, os temas discutidos são voltados para questões políticas. O docente de Relações Internacionais na Universidade Federal de Sergipe, Cairo Junqueira, discutirá o tema “Globalização”. Já o professor titular da FEA-USP de Ribeirão Preto, João Luiz Passador, falará sobre "Governança". A historiadora e ex-diretora do Patrimônio Cultural, Lilian Rosa, discutirá “Identidade”. O repórter, ativista local em transparência e controle social e coordenador no Instituto Ribeirão 2030, Cristiano Pavini, abordará “Corrupção”.

 

 

 

Marcelino Freire

No segundo dia, 15/9, o escritor premiado Marcelino Freire, que foi autor do projeto Combinando Palavras da 19ª FIL em 2019, e conta com dois Prêmios Jabutis e um Prêmio Machado de Assis, abordará o termo "Protagonismo". O escritor e professor da etnia indígena Munduruku, Daniel Munduruku, apresentará o tema "Sustentabilidade".  Juliana De Paula Bigatão, professora da Unifesp, falará sobre "Terrorismo". A última convidada do dia, Mafoane Odara, é psicóloga, gerente do Instituto Avon e lidera iniciativas de enfrentamento às violências contra mulheres – e trará sua análise sobre “Empatia”.

 

 

 

Renato Janine

O dia 16/9 trará temas relacionados à tolerância e acolhimento das diferenças. Diego Souza Merigueti é advogado e participa com o tema "Refugiados". Patricia Teixeira Santos, historiadora e autora de dois livros, conversa sobre "Intolerância". Renato Janine Ribeiro já foi ministro da Educação do Brasil em 2015, é filósofo, escritor e cientista político e debate o tema "Democracia". A historiadora e autora de livros Sandra Molina  discute "Cidadania”.

 

 

Amara Moira

No quarto dia, 17/9, os temas unem o respeito às individualidades. Amara Moira, que esteve na 19ª edição da Feira do Livro e também mais recentemente marcou presença na 40tena Cultural, falará sobre “Empoderamento”. Ela já participou de um “Ted Talks”, é escritora, professora de literatura, transexual e feminista. Já a psicóloga Marlene Trivellato Ferreira participa com o tema "Resiliência" e o educador brasileiro César Nunes apresenta a palavra "Humanização". A educomunicadora Adriana Silva, presidente interina da Fundação do Livro e Leitura e ex-secretária da Cultura de Ribeirão Preto, vai falar sobre "Disruptura”.

 

 

Galeno Amorim

No último dia, 18/9, a programação se dirige a temas da atualidade. Guilherme Nali é jornalista com atuação na EPTV, historiador e mestrando em políticas públicas e conta sobre o novo termo “Googlar”. O presidente interino e diretor artístico da Academia Livre de Música e Artes (Alma), Lucas E. S. Galon, conversa sobre as temidas “Fake News”. O diretor da revista Revide, Murilo Pinheiro, fala sobre "Selfie". Para finalizar as “20 Horas de Literatura”, o ex-secretário municipal de Cultura de Ribeirão Preto (e um dos fundadores da Feira do Livro), Galeno Amorim, discute o tema "Agenda”.

Além de todos os palestrantes confirmados, a Fundação do Livro também convidou o grupo Alma (Academia Livre de Música e Artes), sob a direção de José Maurício Cagno, para produzir 21 vídeos de 2 a 7 minutos. São produções artísticas que envolvem performances da música, cinema e teatro e ajudam a dar sentido às 20 palavras que movimentaram as últimas duas décadas.

 

Durante o evento, também será lançado um e-book de nome “20 palavras. Leituras sobre o Agora”, produzido para eternizar as celebrações dos 20 anos da Feira Internacional do Livro (FIL). A obra conta com a colaboração do Sesc SP - instituição parceira  da Fundação na realização da FIL,  e prefácio de Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc em São Paulo. Reúne textos dos autores convidados com o intuito de reforçar o diálogo e pensamentos sobre as palavras que norteiam o evento. O exemplar online ficará disponível na nova plataforma da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto de forma gratuita. A programação completa pode ser acessada pela nova plataforma: www.fundacaodolivroeleiturarp.com.

 

Feira foi remarcada para 2021

A FIL já se tornou um evento tradicional no interior de São Paulo. Nas suas 19 edições acumuladas, abrigou 5,9 milhões de pessoas, teve mais de 300 atividades oferecidas a cada ano e recebeu 3 mil escritores e 15 mil estudantes. Em 2020, ela completaria os seus 20 anos em sua primeira edição internacional, mas tais projeções tiveram de ser remodeladas em função da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).

“Chegamos a pensar em realizar a Feira em um modelo virtual, mas depois desistimos: A FIL é contato, é troca de experiência. A feira é o menino pegar o livro na mão, é o menino ver o teatro. É o leitor conversar, dialogar e trocar uma ideia com o autor”, reflete a curadora do evento, Adriana Silva. Ela conta que, apesar de a troca literária ser sempre muito válida e intensa, a experiência não seria a mesma se o evento fosse feito por plataformas digitais. Por isso, a 20ª edição da FIL foi adiada para 2021.

Mas essa data histórica não poderia passar em branco. “Para comemorarmos, vamos realizar este encontro literário digital, com referência aos 20 anos de construção da FIL”, conta ela. A ação “20 horas de Literatura” será transmitida a partir da nova plataforma online da Fundação em formato streaming (www.fundacaodolivroeleiturarp.com). O canal institucional traz a história destes 20 anos, com material documental, informações, projetos, ações, eventos, fotos, vídeos e será retroalimentado semanalmente, lançando novidades e novos produtos da entidade.

Essa intensa imersão digital será a primeira após a experiência de sucesso da Fundação com a 40tena Cultural – projeto que a instituição criou para proporcionar atividades culturais durante o período de isolamento social e chegou a atrair mais de 20 mil pessoas.

 

Sobre a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto

A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Trata-se de uma evolução da antiga Fundação Feira do Livro, criada em 2004, especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade. Hoje, é considerada a segunda maior feira a céu aberto do país. Em 2020, a Feira entraria na 20ª edição e se tornou internacional. Por isso recebeu recentemente nova identidade, apresentando-se como FIL - Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto, mas foi remarcada para 2021 devido à pandemia de Coronavírus.

Com uma trajetória sólida e projeção nacional e agora internacional, ao longo de seus 20 anos, a entidade ganhou experiência e atualmente, além da Feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura com calendário de atividade durante todo o ano. A Fundação se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

 

SERVIÇO

O que: “20 Horas de Literatura”

Quando: 14 a 18 de setembro

Horário: 18h às 22h

Onde: Captação de vídeos do Theatro Pedro II com transmissão (ao vivo) pela nova plataforma da Fundação do Livro e Leitura.

Acesso pela plataforma:  www.fundacaodolivroeleiturarp.com e redes sociais da instituição.

Participação: aberta e gratuita, porém, interessados em certificados devem se inscrever com antecedência.

 

 

Site cultural de Ribeirão Preto

Desde 2013 propagando arte e cultura.